A tarde do último dia do XIII Congresso SOPCOM começou com uma sessão temática cujo assunto discutido foi tecnologia, inteligência artificial e culturas digitais. A moderação do debate ficou entregue a Luís António Santos.

O primeiro a explorar o tema foi Paulo Nuno Vicente, da Universidade Nova de Lisboa. O comunicador abordou diferentes questões tocando em temas como “imaginário sociotécnico” e a importância da comunicação da inteligência artificial. É ainda importante relembrar a ligação que o investigador fez entre plástico e inteligência artificial. 

Em seguida, Lídia Oliveira, da Universidade de Aveiro, olhou para o tema de forma diferente. Optou por mencionar as incapacidades da IA, focando-se na inaptidão de interpretar o silêncio. Nesse sentido a interveniente deu destaque a expressões como “hermenêutica do silêncio” e “silêncio hermenêutico”

Luís Miguel Pedrero, da Universidad de Nebrija, abordou a vertente do áudio no campo da IA. Refletindo sobre os pontos positivos deste tipo de tecnologia, o interveniente destaca que a IA pode ser uma companhia para os seres humanos, assim como pode ajudar na transcrição de áudio de forma a torná-los acessíveis a pessoas com deficiências auditivas. 

Para terminar a sessão surgiram algumas perguntas que deram origem a uma discussão e partilha de ideias entre a audiência e os comunicadores da sessão. 

Autora: Iara Monteiro  

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